Manutenção Criativa: Uma Estratégia Institucional para Garantir a Continuidade dos Processos Acadêmicos das IFES

Por Eng. Rui Muniz

Os Processos e Métodos de Manutenção evoluíram muito nos últimos cinquenta anos, avançando em diferentes estágios de concepção: Manutenção Corretiva, Manutenção Planejada, Manutenção Preventiva, Manutenção Preditiva e, por último, chegando à Engenharia de Manutenção e à Manutenção referenciada pela Disponibilidade e pela Redução de Perdas e Desperdícios.

Neste desenvolvimento, a Manutenção deixou de ser apenas um mal necessário e passou a ser considerada como uma função vital. Quer através do aumento da confiabilidade operacional, quer pela redução dos custos intrínsecos da manutenção, redução de desperdícios, utilização racional dos recursos e tantos outros, a manutenção passou a ser vista como um diferencial em processos e objetivos.

Neste cenário não existem espaços para improvisos e arranjos. A imaturidade de organizações que acreditam, ainda, que as soluções dos problemas acontecem de forma imediatista, ou que as tarefas gerenciais podem ser executadas com improvisação, não admitindo qualidade como determinante ao resultado dos processos, tem levado à diminuição de rendimento de suas plantas bem como favorecido as falências dessas empresas. Gerenciamento, planejamento, qualificação, criatividade, flexibilidade e trabalho em equipe são condições básicas na atividade de manutenção.

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