SST e Barreiras Criativas

Exibindo como foco a intervenção nos Riscos Ambientais que atingem a Saúde e a Segurança de Trabalhadoras(es) existentes nos processos de uma Organização, SSTB/Criativa pretende ser a base diagnóstica e de ação capaz de subsidiar a criação de um real Plano de Prevenção e Promoção da Saúde nas Organizações, desenvolvendo e amadurecendo as Organizações.

SSTB/Criativa entende que todos os atores sociais que se relacionam com as Organizações devam ser capacitados e estar em conformidade com relação a aspectos referentes à saúde e segurança no trabalho e os ambientes de trabalho estejam livres de todo perigo pelo atendimento às legislações e impositivos sociais e jurídicos, em todos os níveis.

Maturidade das Organizações SSTB/Criativa

A SSTB/Criativa busca a evolução da Gestão de Riscos de SST, dado que a grande maioria das Organizações no Brasil estão ainda se movimentando por Ações Reativas

SSTB/Criativa

Tendo por referência as Normas Regulamentadoras da Secretaria de Trabalho do Ministério da Economia, bem como Legislações complementares em níveis Federal, Estaduais e Municipais e Convenções da OIT, adotando também as Normas Brasileiras da Associação Brasileira de Normas Técnicas, a proposta SSTB/Criativa busca tratar as não conformidades nos processos e ambientes responsáveis pelo adoecimento e acidentes com as trabalhadoras(es).

Complementar, SSBT/Criativa adota diferentes métodos apropriados para identificar, classificar, diagnosticar e atuar nas não conformidades de forma corretiva, preventiva e mitigatória.

Na concepção, SSBT/Criativa busca o atendimento da Norma ABNT NBR 18801/2010: Sistema de gestão da Segurança e Saúde no Trabalho, em sua estrutura e proposição.

Métodos de Ação SSTB/Criativa

Análise de Barreiras

Construção de sistemas ou grupos de elementos que, se funcionam corretamente, geram segurança contra ameaças ou cenários específicos, atendendo concepção e objetivos de proteção e segurança em prevenção e mitigação de consequências.

Análise de Mudanças (Árvore de Causas)

De acordo com a noção de análise de mudanças, se o sistema funcionasse da mesma maneira que na situação normal ou sem acidentes, esses não ocorreriam. A ocorrência de um acidente sempre exige o surgimento de alguma mudança ou variação no funcionamento do sistema sem acidentes.

Controle de Riscos (gravata borboleta)

Considera-se que um Evento / Ocorrência tem múltiplas causas que podem gerar diferentes consequências, que podem ser atenuados ou extintos, prevenidos ou mitigado através de controles

Controle de Riscos por Listas de Verificação

Oferecem uma Visão Geral dos Ambientes, sendo aplicadas em Ambientes, Processos ou Subprocessos.

  • Lista de Verificação de SST: Riscos e Normas Regulamentadoras
  • Lista de Verificação de Infraestrutura
  • Lista de Verificação de PPCI
  • Lista de Verificação Ambiental Edificações e Áreas Externas

Método de Caracterização e Critização de Riscos

A MATRIZ de RISCO é adotada para o trabalho de Gestão do Risco, com ela pode ser realizada a caracterização do risco e definida as prioridades de trabalho, de forma adequada com relação a intensidade e possibilidade de ocorrência considerando todas as análises realizadas. A estratégia é construir Relatório de Não Conformidades a partir da identificação do risco, possibilitando a qualificação, classificação e priorização pelo Grau de Risco. Esta Estratégia compreende três etapas:

  1. caracterizar ações corretivas com relação aos ambientes, relativas às não conformidades existentes que não fazem parte do processo de trabalho, recomendando ações para eliminação do risco;
  2. após as recomendações corretivas, serão construídas as ações preventivas com relação aos riscos dos processos de trabalho, com a caracterização dos riscos pela identificação e alocação geográfica destes riscos não tratados/eliminados por Mapa de Riscos;
  3. construção de orientações gerais para os ambientes com riscos de processo de severidade não admissível.

Estratégia de Ação

A estratégia é construir Relatório de Não Conformidades a partir da identificação do risco, possibilitando a qualificação, classificação e priorização pelo Grau de Risco. Esta Estratégia compreende três etapas:

  1. caracterizar ações corretivas com relação aos ambientes, relativas às não conformidades existentes que não fazem parte do processo de trabalho, recomendando ações para eliminação do risco apontando, quando possível, Normas e Legislações a serem observadas; ato contínuo, são apresentadas as ações a serem demandadas em nível de Unidade e outros setores da UFRGS;
  2. após as recomendações corretivas, serão construídas as ações preventivas com relação aos riscos dos processos de trabalho, com a caracterização dos riscos pela identificação e alocação geográfica destes riscos não tratados/eliminados por meio de Mapa de Riscos de Processo;
  3. construção de orientações gerais para os ambientes, que estejam caracterizados com existência de riscos de processo de severidade não admissível.